terça, a compulsividade e violência de Nome Próprio, com invenção de personagem (e personalidade), escolhas que são álibis, o sujeito fraturado e do qual a entrega absoluta de Leandra Leal é a melhor sensação a se reter.
"ninguém vive a paixão impunemente"
teve também o delicioso choque de gerações de Pauline na Praia, toda a argúcia Rohmeriana organizada em torno de erros dignos de uma 'comédia de portas'. e uma personagem ensurdecedoramente lúcida do alto de seus 15 anos de idade:
Nenhum comentário:
Postar um comentário